Mais de 500 mil pessoas ao redor do mundo pedem um julgamento justo para Junichi Sato e Toru Susuki, ativistas japoneses do Greenpeace que podem ficar dez anos na prisão por terem denunciado o comércio ilegal de carne de baleia.
Se você é uma dessas pessoas que já participou da ciberação, nosso muito obrigada pelo apoio.
Se ainda não participou, é só clicar aqui.
Na segunda etapa do julgamento, ocorrida em março, houve contradição entre a versão da tripulação do Nisshin Maru, navio carregado de carne de baleia interceptado pelo Greenpeace, e a da empresa Kyodo Senpaku, dona do navio, que se beneficiava da venda da carne.
Segundo relato de um ex- funcionário da Kyodo Senpaku, a mercadoria era entregue aos tripulantes como recompensa pelos dias no mar e depois era vendida ilegalmente. Parlamentares japoneses, oficiais da Agência de Pesca do governo e membros do Instituto de Pesquisa de Cetáceos – que em teoria deveriam impedir a caça comercial de baleias – também levavam para casa grandes quantidades de carne como “souvenir”. Esse depoimento confirma a versão de nossos ativistas, mas a pressão sobre o Greenpeace ainda é grande.
O resultado do julgamento está previsto para meados de junho. Até lá, todos os esforços são importantes.
E divulgue a seus amigos e em suas redes sociais. Espalhe essa causa.
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