
Este ano, o Pontifício Conselho propõe uma reflexão sobre a crise ambiental, que “já suscitou notáveis problemas e sofrimentos no mundo inteiro”.
A nota reconhece que cristãos e budistas têm o mesmo modo de considerar valores como o respeito pela natureza de todas as coisas, a contemplação, a humildade, a simplicidade, a compaixão e a generosidade. “Estes valores contribuem para uma vida de não-violência, equilíbrio e sobriedade.”
Para a Igreja Católica – afirma a mensagem –, a tutela do meio ambiente está intimamente ligada ao tema do desenvolvimento integral da pessoa humana e, da sua parte, não se compromete apenas na defesa do destino universal dos dons da terra, da água e da atmosfera, mas encoraja o homem a unir os esforços para proteger a humanidade da autodestruição.
“Cristãos e budistas nutrem um profundo respeito pela vida humana. É crucial para nós encorajar os esforços que almejam criar um sentido de responsabilidade ecológica e reafirmar, ao mesmo tempo, as nossas mesmas convicções sobre a inviolabilidade da vida humana em cada fase e condição, a dignidade da pessoa e a missão única da família, na qual se aprende a amar o próximo e a respeitar a natureza.”
Aumentando os esforços para a criação de uma consciência ecológica, conclui-se a mensagem, será possível testemunhar um estilo de vida respeitoso, que não encontra o seu sentido em ter mais, mas em ser mais.
Segundo a tradição, Buda foi iluminado e entrou no estado de nirvana no tempo da lua cheia no mês de maio.
As datas comemoradas pelo mundo diferem entre si, pois dependem da interpretação astrológica empregada.
Os budistas dedicam esse dia para orações, para a observância dos preceitos budistas e a prática da caridade.
Fonte: ClicRBS
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